Há 31 anos, o automobilismo perdeu uma das figuras mais carismáticas, acarinhadas e talentosas: Ayrton Senna. No dia 1 de maio de 1994, em Imola, o piloto brasileiro despistou-se na curva Tamburello a 211km/h contra o muro exterior e não resistiu às lesões cerebrais.
A violência do embate não permitiu que fosse criada muita experiência quanto a uma melhoria e o pior cenário confirmou-se. Horas depois do acidente, já no hospital em Bolonha, chegou a notícia de que o desporto automóvel se ia despedir de um dos pilotos que mais marcou uma geração.
A vida de Senna continua a ser relembrada e o seu talento para o automobilismo nunca deixou margem para dúvidas. Aos quatro anos começou a conduzir um kart construído pelo seu pai e aos 13 anos começou a conquistar as pistas.
O seu percurso na Fórmula 1 foi transformador para a modalidade e para todos os que o acompanhavam, tendo ficado na história com a conquista de três títulos mundiais (1988, 1990 e 1991). Contabilizam-se 41 vitórias e 65 pole positions e é quase unânime que o seu percurso terminou cedo demais.
Já passaram 31 anos desde a sua morte e continuam a multiplicar-se as homenagens à lenda da Fórmula.