Samuel Dahl falou sobre a experiência no Mundial de Clubes ao serviço do Benfica, admitindo a importância de ter somado minutos na competição nos Estados Unidos.
“Havia muita importância de eu querer jogar o máximo possível. Para mim, foi positivo que o Benfica quisesse comprar-me e foi benéfico poder jogar. Fiquei com uma sensação positiva”, referiu aos jornalistas durante o estágio da seleção sueca.
De seguida, o lateral esquerdo contou alguns pormenores sobre o Mundial de Clubes e lembrou as dificuldades climatéricas devido às tempestades. O jogador encarnado fez questão de referir o duelo contra o Chelsea (Oitavos de final) em que a partida esteve interrompida por uma hora e meia.
“Não é divertido jogar uma partida por quatro, cinco horas. Afeta.”
Por fim, Samuel Dahl abordou as questões de segurança durante a competição.
“Íamos para o autocarro e havia um cão farejador a cheirar as malas e bolsas de todos, não podíamos levá-las para o autocarro. Claro que foi uma sensação diferente, a segurança era incrível, e a mesma coisa aconteceu quando entrámos no estádio. Foi uma experiência diferente, só que nos Estados Unidos da América e com um clima horrível”, concluiu.