Guardiola revela segresso para o sucesso com Haaland e Messi à mistura

O Manchester City joga esta sábado às 20h [hora de Portugal Continental] a final da Liga dos Campeões frente ao Inter de Milão. Guardiola procura a primeira orelhuda desde que chegou a Inglaterra e sabe o que o espera:

“Sabemos o quão importante é esta competição. Eu não controlo a opinião das pessoas, só me foco no que temos de fazer. Vi o máximo de jogos do Inter que consegui para perceber o que temos de fazer. No final, é só um jogo”, disse em conferência de imprensa, antes de traçar aquele que é o adversário:

“Pela maneira como jogam. Alta pressão. O Onana é um grande guarda-redes. Os processos. Bastoni do lado esquerdo. A qualidade que eles têm para chegar aos avançados, a capacidade de um passe extra. Temos de tentar defender – não sei bem como -, mas defender estas ligações. Com bola, temos de tentar atacar”, explicou.

Houve ainda espaço para falar da carreira bem sucedida do técnico espanhol, que este sábado pode ficar mais composta. Foi assim que Guardiola atribuiu a chave para o seu sucesso:

“Ter bons jogadores. Ter Messi no passado, ter Haaland agora… Este é o meu sucesso. Não estou a brincar. Deixem-nos sentir que, sozinhos, não o conseguem fazer. Somos uma equipa forte”, frisou, citado pelo Manchester Evening News.

Quem também fez a antevisão do encontro foi Kevin De Bruyne, uma das principais figuras dos Citizens a par de Bernardo Silva e… Haaland:

“É algo que não consigo explicar. Tens um sentimento com um jogador e percebes o que ele quer. Encaixou muito bem”, explicou o médio a propósito da química em campo com o norueguês. Mas fora das quatro linhas, De Bruyne foi perentório “Não! Estou feliz com a minha mulher”, disse entre risos.

“Esperemos que ele volte a fazer aquilo que tem feito, amanhã”, completou o internacional belga.

Rúben Dias também falou aos jornalistas a propósito do duelo frente ao Inter. O defesa internacional português rejeita o favoritismo dos ingleses:

“Não há favoritos para estes jogos. Só podemos ser favoritos dentro de campo e, aí sim, começar a fazer as coisas como de facto queremos”, começou por dizer.

E prosseguiu: “Desde há muito tempo que a pressão está alta e nós amamos isso. A pressão na medida certa faz-nos correr mais rápido, saltar mais alto e ficar com ainda mais foco, é o que queremos”, concluiu.

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