Abel Ferreira antevê duelo com FC Porto no Mundial de Clubes e enaltece ADN competitivo dos dragões

Abel Ferreira esteve presente na conferência de imprensa de antevisão à partida de estreia no Mundial de Clubes, diante do FC Porto. O jogo entre as duas equipas está agendado para as 23 horas deste domingo. O treinador português deixou elogios à equipa portista, bem como a Martín Anselmi.

Primeiras impressões: “Isto não é uma competição qualquer, são as 32 melhores equipas do Mundo. O relvado preocupou-me um pouco. Que estejamos todos à altura das melhores equipas do Mundo e que seja um prazer e um gosto participar nesta competição.”

Estatuto do FC Porto: “É um gosto falar convosco seis anos depois. O mais importante é o que nós, Palmeiras, temos de fazer para impor o nosso jogo. Do outro lado está uma equipa com um histórico internacional absurdo. Há esse ADN dentro do FC Porto, que é ser aguerrido do primeiro ao último segundo. Nós somos parecidos.”

Atual momento do FC Porto: “No último ano o FC Porto sofreu uma transformação e é normal que haja algumas adaptações, mas o FC Porto será sempre o FC Porto. É uma equipa bem treinada, com bons jogadores e um bom coletivo. Seguramente que o FC Porto está mais preparado hoje do que quando Martín Anselmi chegou. Um bom treinador com ideias novas e rompeu com o 4x3x3 habitual do FC Porto. Que seja um jogo competitivo e no final que ganhe o Palmeiras.”

Que imagem quer passar: “Muito sinceramente, que me vejam como um grande homem. Disse isso no Sp. Braga. Prefiro ser um grande homem do que um grande treinador. Não sou perfeito, quando o jogo começa há algo que se transforma dentro de mim, sou um pouquinho bipolar aí. Quero que os portugueses me vejam como alguém que tudo o que conseguiu foi com trabalho, dedicação e muito esforço. Tive de pagar o preço para chegar onde cheguei.”

Evolução enquanto treinador: “O Sporting e o Sp. Braga ajudaram e muito na minha formação enquanto treinador. A Grécia foi porventura onde tive a maior evolução e o Palmeiras vei consagrar-me com títulos. Não há bons treinadores sem bons jogador e bons clubes. É uma honra representar o Palmeiras no Mundial de Clubes.”

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