Luís Filipe Vieira apresentou um regulamento eleitoral alternativo, rejeitando a proposta apresentada pela Mesa da Assembleia Geral do Benfica.
O antigo presidente e atual candidato à presidência das águias considera que as regras do ato eleitoral não podem ser definidas pela !recandidatura de Rui Costa, por via da atual Mesa da Assembleia Geral”.
Em virtude disso, através da candidatura ‘Voltar a ganhar 2025″, Luís Filipe Vieira apresentou alguns pontos a que apelidou de “princípios fundamentais que ele não tem”, referindo-se à proposta da MAG.
O ex-dirigente encarnado alega que deve ser garantida a “universalidade do voto”, de forma a que todos os sócios tenham o direito ao voto, mesmo que o façam “à distância”.
Para além disso, Vieira considera fundamental a “descentralização da assembleia geral eleitoral”, referindo-se a um aumento do número de secções de voto.
A “transparência” é um dos pontos mencionados nesta proposta alternativa, defendendo que deve haver uma “célere divulgação da informação sobre o processo eleitoral, com recurso ao sítio do clube”. Ainda neste âmbito, Luís Filipe Vieira defende que deve existir “igualdade de tratamento” entre os candidatos à presidência.
A última alínea prende-se com a exigência de “imparcialidade, que se traduz no dever de prevenir quaisquer situações de conflitos de interesses que possam gerar suspeições sobre as decisões relacionadas com a direção do processo eleitoral, designadamente a impossibilidade de membros da Mesa serem candidatos em listas a quaisquer órgãos sociais”.
Recorde-se que Luís Filipe Vieira é um dos candidatos à presidência do Benfica, tal como Rui Costa (atual presidente), João Noronha Lopes, João Diogo Manteigas, Cristóvão Carvalho e Martim Mayer. As eleições no clube da Luz estão agendadas para o próximo dia 25 de outubro.