Carlos Queiroz falou esta quarta-feira pela primeira vez após ter sido apresentado como selecionador nacional de Omã.
Aos órgãos de comunicação da federação omani de futebol, o treinador português afirmou sentir-se grato e honrado pela oportunidade.
“O meu primeiro sentimento é especial e é de gratidão. É uma grande honra para mim servir a Seleção Nacional de Omã”, começou por dizer.
O técnico luso tem noção que não terá uma tarefa fácil pela frente, mas acredita que o trabalho desenvolvido acabará por trazer resultados.
“Este é um grande desafio, não será fácil. A minha definição é simples: será uma tarefa amarga, mas no final o fruto do nosso trabalho será muito, muito doce. Em primeiro lugar, vamos analisar, de forma detalhada, a equipa e os jogadores. Teremos também informação, claro, das outras equipas, mas o plano é construir, juntamente com a Federação, o melhor programa de preparação para a nossa equipa”, acrescentou.
A seleção nacional de Omã está atualmente ainda a lutar pela qualificação para o Campeonato do Mundo de 2026, uma missão na qual Carlos Queiroz acredita.
“Acredito que, com o compromisso e talento dos jogadores, e com aquele que acho que deve ser o melhor plano de preparação desta fase de qualificação, com trabalho duro e inteligente, com disciplina e ambição, estou confiante de que conseguiremos”, sublinhou.
O treinador português terminou a entrevista deixando um apelo aos adeptos para apoiarem a equipa.
“A minha mensagem para os adeptos é que estejam preparados para serem o 12.º jogador. Juntamente com os adeptos, vamos conseguir”