Gabri Veiga diz sentir-se em casa e garante que FC Porto quer ir o “mais longe possível” no Mundial de Clubes

Gabri Veiga falou aos jornalistas nos Estados Unidos e fez a antevisão à estreia do FC Porto no Mundial de Clubes. O emblema portista vai defrontar o Palmeiras de Abel Ferreira na madrugada de sábado para domingo.

“Eu e os meus colegas estamos ansiosos para começarmos a competir nesta prova que acho que é muito boa. Há grandes equipas e tanto eu quanto o resto da equipa estamos muito animados e com vontade de que comece a rolar a bola para fazermos o melhor possível”, começou por dizer.

De seguida, o recém-chegado aos dragões afirmou que entende português, o que considera ser uma vantagem. Para além disso, afirmou que se sente como numa “segunda casa pelo trato e pela proximidade que todos têm”.

De seguida, o médio de 23 anos indicou as qualidades da equipa liderada por Martín Anselmi.

“Há muita qualidade. A qualidade do plantel surpreendeu-me muito, sobretudo a nível humano, como disse antes, mas também nessa qualidade que há na equipa. Se tiver de nomear um posso dizer o Rodrigo Mora ou o Diogo Costa, mas não quero destacar as individualidades, porque é o grupo que nos vai fazer ir mais longe neste torneio”, referiu.

Relativamente à mudança para a Invicta, Gabri Veiga admitiu a importância de André Villas-Boas no processo.

“O presidente foi muito importante na minha escolha, por isso estou muito agradecido. Há quase um ano começámos as conversas e desde o primeiro momento mostrou-me uma confiança que eu nunca havia visto. Ele, o míster e o Andoni Zubizarreta estavam na mesma linha da confiança e isso para mim é o mais importante, é o que mais preciso neste momento da minha carreira. Tenho muita vontade de ajudar o clube, porque eles têm colocado uma confiança muito grande em mim.”

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