José António Pereira oficializa candidatura à presidência da APAF

O diretor da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF) José António Pereira oficializou hoje a candidatura à presidência do organismo, que vai a eleições em 01 de julho, sob o lema “Respeitar o passado, construir o futuro”.

José António Pereira, igualmente delegado da arbitragem à Assembleia Geral (AG) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), é o segundo candidato a apresentar-se às eleições, depois do presidente interino da APAF, José Borges.

Entre as propostas da sua candidatura, divulgadas em comunicado, estão “a construção da Academia da Arbitragem, para garantir um espaço de aprendizagem nacional, a profissionalização do setor e uma maior valorização dos sócios”.

A inclusão e a diversidade na arbitragem é uma preocupação do candidato José António Pereira, que promete “um mandato de proximidade de todas e todos os árbitros, orientado por princípios de transparência e equidade”.

José António Pereira é ex-árbitro de futebol, e desempenhou funções como vice-presidente do Conselho de Arbitragem (CA) da FPF e, posteriormente, como presidente do CA da Associação de Futebol de Aveiro (AFA).

“Assim, alicerçado em décadas de experiência associativa, pretende conjugar maturidade com sangue novo nesta proposta para a APAF”, refere ainda o comunicado da candidatura de José António Pereira, que vai ter como opositor José Borges.

O presidente interino da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), cargo que passou a ocupar após a saída de Luciano Gonçalves para o Conselho de Arbitragem da FPF, oficializou em 12 de maio a candidatura a presidente da APAF.

José Borges integra o organismo desde 2016 e, sob a presidência de Luciano Gonçalves, ocupou os cargos de tesoureiro e de vice-presidente financeiro e administrativo, antes de assumir a liderança após a saída do anterior presidente.

“Um projeto assente numa equipa experiente e competente, que permite olhar para o futuro com a segurança de uma liderança que conhece a realidade atual da arbitragem”, assinalou, na altura, José Borges.

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