Trincão: “Vou tentar trancar o Gyökeres na academia”

Francisco Trincão foi o convidado desta quarta-feira nas ‘Manhãs da Comercial’ e, num registo descontraído, abordou vários momentos da época que terminou com o Sporting a sagrar-se campeão nacional.

Entre brincadeiras, o extremo leonino prometeu “tentar trancar o Gyökeres na academia”, elogiou o papel de Rui Borges e confessou que a saída de Rúben Amorim deixou o grupo em choque.

“O mister conseguiu unir toda a gente”, afirmou sobre Rui Borges, sublinhando que o grupo nunca deixou de acreditar, mesmo com os resultados mais difíceis na fase de transição liderada por João Pereira. “Não foi culpa do mister, coitado. Fez sempre tudo.” Sobre a saída de Amorim, foi claro: “Não acreditávamos que saía. Não sei se houve alguém que não chorasse.”

Trincão partilhou também algumas curiosidades da vida pessoal, como o facto de a mãe não conseguir ver os jogos e colocar “os anjinhos da guarda em ação”, enquanto o pai vê todos os golos “vezes sem conta”. Falou ainda do episódio curioso da primeira convocatória para a Seleção Nacional: “A minha irmã soube pelo Facebook e ficou chateada com os meus pais.”

Questionado sobre o futuro, o jogador garantiu: “Eu vou dizer que fico”, deixando no ar a intenção de continuar em Alvalade na próxima temporada. Quanto à final da Taça de Portugal frente ao Benfica, Trincão foi taxativo: “É para ganhar, como sempre.”

Num tom leve, o internacional português revelou que troca mais camisolas com colegas do que com adversários e que tem especial apreço por algumas, como a de Griezmann, Gyökeres ou Franco Israel. Sobre o título e a união do grupo, deixou uma certeza: “Se não tivéssemos acreditado até ao fim, não seríamos campeões.”

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